Thalles Roberto faz ode ao amor em “As Canções que Eu Canto Pra Ela”

Quem acompanha os passos de Thalles Roberto sabe que o cantor segue pelo caminho das entoações gospel. Em “As Canções Que Eu Canto Pra Ela” (Universal Music), porém,  o mineiro desvia  dessa trilha. É que ele produziu o álbum inteiramente dedicado à esposa, Daniela Campos. “Sempre cantei para um público cristão e, por isso, é um desafio falar sobre o amor entre homem e mulher para eles”, avalia.
O amor divino e o humano, porém, na opinião do artista, andam lado a lado. “É um álbum que fala sobre o amor familiar, aquele que é preciso para se criar os filhos e o de convivência”, destaca.
O convívio com a amada, a propósito, foi o que inspirou o cantor a tirar  do papel o trabalho, que tem 14 faixas autorais. “O disco traz, em forma de música, um pouco da nossa história, pois não retrata apenas o amor em um único momento, e sim durante todas as coisas que a gente viveu”, comenta.

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Todo amor de Jorge e Mateus

A pegada do oitavo disco da dupla Jorge e Mateus, “Os Anjos Cantam” (Som Livre), deixa claro para os amantes da música sertaneja que são eles próprios os seres celestiais descritos no título do trabalho. Afinal, em todas as faixas do álbum, os músicos exploram as nuances do amor romântico.
Os fãs da dupla, é claro, sabem muito bem que o romantismo sempre esteve na ponta da língua dos ídolos. Porém, no recém-lançado trabalho de estúdio, eles focaram exclusivamente o sentimento sublime. Por exemplo, na primeira faixa do disco, “31/12”, os músicos repetem incansavelmente a frase: “e por mais que eu queira: você não sai da minha cabeça”.
Em “Nocaute”, eles narram a triste história da pessoa que foi à lona por causa de uma paixão desenfreada. Já a faixa que dá título ao disco, “Os Anjos Cantam”, a dupla conta a história de um amor fulminante – algo do tipo: “estava escrito nas estrelas”! “Nosso amor veio de outras vidas. Eu vou te amar nas outras vidas que virão”, cantam eles.